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A árvore da vida sobre Terra

A fronteira entre o inanimado e o vivo

 Tradução automática  Tradução automática Actualização 01 de junho de 2013

A vida é um processo químico do qual os organismos vivos são procedentes. A matéria do viva está presente sobre Terra e certamente noutro lugar no universo desde mil milhões de anos.
Nos meteoritos orgânicos, aos materiais mais antigos, há as bases da vida que alimentaram a sopa primitiva sobre Terra, ele lá A4 mil milhões de anos. A vida começou protegendo-se dentro de membranas celulares, a vida sobre Terra é por conseguinte celulares. Uma mistura de compostos orgânicos também simples que as contida num meteorito carbonada pode formar membranas celulares e aquilo contribuiu para a formação das primeiras células sobre a Terra primitiva.
Os cientistas prevêem as primeiras etapas da criação das primeiras células vivas, mas muito velhas as moléculas orgânicas e membranas celulares quase revelam nada da misteriosa passagem da matéria, à vida.
O que é certo, é que fazemo-nos de matéria mas ao mesmo tempo, nós distinguem-se. O que distingue-nos da matéria é que somos vivos e não inertes.

 

Diz-se que organismo é um vivo se pode alimentar-se, evoluir e reproduzir-se a fim de atravessar o tempo. Dado que a vida é química e encontra a sua origem na matéria inerte, porque não encontra a fronteira precisa entre o vivo e inanimé?
Um vírus por exemplo, é apenas uma montagem de átomos inertes, é inanimé e no entanto age como um organismo vivo que reproduz-se e transferindo, quando infecta uma célula. Inanimé e o vivo assemelha-se étrangement no cristal que cresce e se multiplica muito em ser inerte.
Os archéas são células 10 vezes mais pequenas que as bactérias e a sequência do seu ADN, mostra que estão mais próximas do primeiro organismo vivo que as bactérias. Encontra-se sobre terra que vivem nas condições mais extremas, o que demonstra as suas capacidades phénoménales de adaptar-se.
É por isso que os investigadores tentam suprimir o máximo de informações registadas no seu ADN para não guardar único um organismo vivo “mínimo” e assim atingir esta fronteira entre inanimé e o vivo.

 méthanogène

Imagem: Os micro-organismos méthanogènes estão no ramo dos Archéobactéries e são produtores de metano. Este gás desempenhou um grande papel na evolução.

O reino do vivo

    

Os cogumelos, os animais, as plantas são agrupadas sobre um mesmo ramo da árvore da vida, o ramo das células à núcleos ou eucaryotes.
As bactérias encarnam a vida nque tem de mais simples e no entanto pode crescer e multiplicar-se muito à grande velocidade. As bactérias formam o segundo ramo da árvore, a das células sem núcleo ou eubactéries.
Os archéobactéries ou archeas ou archées representam um outro ramo distinto da árvore.
Os cientistas classificam o mundo do vivos em três ramos contudo o código genético que reencontra-se por toda a parte sobre Terra é único.
Existe por conseguinte apenas só uma forma de vida sobre Terra e não temos outro exemplo de vida baseada em outra química ou um outro código genético. São únicos no Universo, é uma vasta pergunta mas é inconcebível hoje crer que a vida existe apenas sobre de Terra, por toda a parte onde há a água líquida, há uma possibilidade de vida mesma sob a crosta congelada de certos planetas ou satélites de planetas. A vida desenvolve-se em lugares onde mesmo a energia do Sol não penetra, constatamo-lo sobre o nosso planeta.
Mais velhos os fósseis bacterianos são muito antigos, datam de 3,5 mil milhões de anos, são mais velhos os vestígios de vida terrestre. Mais velhos os balanços terrestres datam de 3,9 mil milhões de anos e as informações que contêm mostram-nos dos vestígios de vida. Se a assinatura da vida está presente nos balanços mais antigos é que a vida tem aparecido muito cedo com esta complexidade. Poderia-se pensar que emerge facilmente sobre os planetas porque a vida é intimamente ligada aos planetas.

 

A vida sobre Terra orientou-se numa direção ao fio das evoluções ambientais, os constrangimentos genéticos e as mutações acidentais, deixando em caminho certas espécies para favorecer outros. As espécies adaptadas bem ao seu ambiente continuam a sua estrada e reproduzem-se. A árvore evolutiva mostra-nos a extrema diversidade da vida que se organizou a partir lá ramo celular e no entanto a 3 à 30 milhões de espécies consideradas actualmente, não representa único mal 1% de todas as espécies que têm vivido sobre Terra.
As bactérias especializam-se e evoluem com muito grande velocidade para adaptar-se e a vida poderia repartir à zero, partir destas simples células. A contingência impedirá a árvore da vida evoluir da mesma maneira e reencontrará nunca a mesma via evolutiva se recomeçá-lo todo devesse à zero.
Para compreender a vida, devemos encontrar-nos outra forma de vida à qual comparar-nos porque somos prisioneiros da nossa árvore de vida e não podemos perceber outros. Aquilo impede-nos imaginar outra forma de vida sobre um planeta diferente da Terra.
A nossa via láctea contem 100 mil milhões de estrelas, além, dos mil milhões de galáxias contem também 100 mil milhões de estrelas e todas as estrelas podem ter em redor deelas dos planetas que transportam a vida, sob outra forma provavelmente.
Deve existir uma infinidade de mundos no Universo e estes outros mundos são habitados provavelmente pela vida, mas como reconhecer-o?
O Universo é portador de vida e algo nos ligar à matéria, uma relação cósmica que podemos de momento imaginar.

 Arbre de la vie, bactéries, archeas, eucaryotes

Imagem: Árvore da vida de acordo com o microbiologista americano Carl Richard Woese que definiu, em 1977, o domínio Archea, um dos três domínios ou reina do vivo.


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